Imagine uma sociedade em que todas as pessoas têm livre acesso à informação, ao cinema, ao teatro, à biblioteca e ao museu. Em que as diferenças de cor, língua, raça e etnia são respeitadas e valorizadas. Parece um mundo ideal, não é mesmo?
Mas, por incrível que pareça, esses são direitos de todo cidadão, ainda que estejam longe de se tornar uma realidade no nosso país.
Por meio do estímulo à proteção e à diversidade cultural, uma sociedade torna-se mais justa. Ou seja, com menor desigualdade social, preconceitos, intolerância e desrespeito aos diferentes modos de vida.
“Os governantes devem promover políticas públicas de incentivo à cultura. Seja por meio do teatro, da dança, do circo, dos livros, do grafite, da pintura ou dos filmes, todas as produções culturais ajudam na construção da cidadania, na valorização e no respeito aos direitos humanos”, explica o presidente do Sintracom Londrina, Denilson Pestana da Costa.
“Quando conhecemos e respeitamos os diferentes modos de vida dentro de uma sociedade, passamos a ter uma cultura de acesso aos serviços públicos para todos, de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e de igualdade econômica”, completa o presidente.
É justamente por isso que várias pessoas e entidades lutam em defesa do acesso universal da população às produções culturais, uma vez que essa valorização ajudará a sociedade a quebrar preconceitos e a se tornar mais justa para todos.
Fonte: Sintracom Londrina
Produção: Abridor de Latas – Comunicação Sindical
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Legal
Éu achei muito bom porque aqui dá para nós aprendemos a respeitar uns aos outros