“Cara, você ainda é virgem?”
Mesmo com a existência de leis, instituições e movimentos sociais que promovem a conscientização contra diversos tipos preconceitos no ambiente escolar e principalmente no dia-a-dia universitário, ainda existem diversas histórias de rejeição.
Além das questões raciais e de gênero, essa exclusão também se tornou realidade para as pessoas que revelam que ainda são virgens. Esse tipo de julgamento acaba acarretando desvios comportamentais e complicações emocionais na vítima.
O conceito de virgindade foi sendo construído pela sociedade ao longo do tempo e, durante esse período, foi-se estabelecendo critérios sobre quando, como e onde as pessoas deveriam “perdê-la”.
Por se tratar de algo extremamente pessoal e individual, a virgindade não deve ser vista como um problema. Tudo que envolve esse assunto irá variar de pessoa para pessoa em aspectos que envolvem idade, educação, história de vida e até mesmo religião.
Presente como um resquício histórico e patriarcal, a virgindade da mulher ainda é vista como algo importante e até mesmo necessário. Já com relação aos homens, a situação se inverte e a pressão social para que eles a “percam” é tão forte hoje como era antigamente.
É preciso deixar de lado esse tipo de pensamento e ter em mente que cada um, individualmente, decide o que é melhor para si em todos os aspectos da vida social, sexual e cultural. Cada pessoa tem seu tempo e suas vontades. O que para um pode ser uma grande prioridade, para o outro é apenas um mero detalhe.
Abridor de Latas – Comunicação Sindical
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