“O erro da ditadura foi torturar e não matar” – Jair Bolsonaro
Um dos argumentos utilizados pelos defensores da ditadura é que os presos “mereciam” esse tratamento, por serem “comunistas” (a maioria dos presos não era nem de longe) e irem contra o regime.
É válido lembrar que qualquer pessoa que se posicionasse contra o regime militar poderia ser acusada de crime político.
A maior parte das vítimas das atrocidades dessa repressão foram estudantes, engajados políticos e intelectuais. Milhares de presos políticos. Centenas foram mortos nos porões da ditadura. Mais de dois mil camponeses foram assassinados.
Mulheres eram estupradas, pessoas foram mutiladas.
Uma página vergonhosa do nosso passado, que não deveria ser repetida nunca.
E mesmo vivendo em um país democrático, muitos brasileiros reproduzem frases como a proferida pelo então deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ).
Na verdade, Bolsonaro e ditadura têm tudo a ver
Muitos defendem também a volta do regime militar. Isso é crime.
É preciso respeitar o direito de liberdade de expressão, uma das características essenciais da democracia, mas cabe refletir sobre o que essas vozes estão pedindo.
Humanidade
Estamos falando de seres humanos, de humanidade (ou da falta dela).
Mais do que censurar as ideias da população, sequestrar cidadãos inocentes, desaparecer com inúmeros corpos – angustiando as famílias – e violar de forma brutal os direitos humanos, a ditadura produziu uma ferida na história do Brasil que está longe de ser curada.
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