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Uns vivem, outros apenas sobrevivem

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Sobreviver não é uma opção, é consequência de uma velha conhecida: a desigualdade e sua crescente injustiça.

Com base na saúde e no bem-estar de mães e das crianças, a organização internacional Save the Children, revelou estudo sobre as condições da maternidade do mundo em 2015.

Após analisar a participação de quase 180 países – num ranking em que Brasil ocupa o 77º lugar, abaixo de países latino-americanos como Argentina e México –, uma conclusão que assusta: “dos bebês nascidos na grande cidade, sobrevivem os mais ricos”.

Em busca de uma vida melhor, muitas pessoas têm saído da zona rural atrás de serviços básicos de saúde, mas as cidades nem sempre estão preparadas para esse rápido crescimento urbano e o êxodo rural aumenta os índices de desigualdade.

É aí que entram os bairros periféricos e as favelas, onde a precariedade atinge diversos pontos básicos – como a falta de controle de natalidade, falha na urbanização, a falta de saneamento, entre outras questões –, inflamando ainda mais a pobreza e a miséria.

É necessário identificar os serviços e políticas públicos aplicados nessas regiões, ouvir os moradores, dar voz a eles para reformular e implementar medidas eficientes, em que se faça um mapeamento geográfico-social das condições dos indivíduos e das potencialidades que eles têm para evoluir.

Uma representatividade maior das mulheres no Congresso pode mudar essa realidade. Há indicativos de que, quando têm poder político, as mulheres (no Legislativo) tendem a votar mais em políticas sociais. Mas, apesar de termos uma mulher na presidência, as mulheres ocupam menos de 10% das cadeiras do Congresso.

Entretanto, algumas notícias positivas também foram apontadas pelo estudo. Em nível mundial, baixaram as taxas de mortalidade dos menores de cinco anos, de 90 para 46 mortes para cada mil nascidos vivos.

A Save the Children é a principal organização mundial de defesa dos direitos da criança. Tem membros em 29 países e programas operacionais em mais de 100.

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